Hoje me dei conta que gostaria de fazer um romance, mas não qualquer romance e sim um que fugisse do convencional, que fizesse sentir aquele friozinho na barriga, ai...aquela anciedade pelo reencontro e a nostalgia da despedida...queria escrever algo não apenas para ser lido, mas sim para nunca ser esquecido.
Uma história que tivesse a magia do primeiro amor, a paixão do amor proibido e o companherismo de uma relação sólida.
Algo não apenas feito para fugir da realidade através do sonho, mas também para confortar almas solitárias na esperança de um verdadeiro amor.