terça-feira, 31 de março de 2015

O amor

Ah o amor... doce utopia do qual nem os sensatos conseguem fugir...
Que feitiço é esse do qual todos querem ser prisioneiros?
Que capricho é esse que nos torna tão contraditórios?
Razão... Emoção...
É uma briga incessante entre egos, onde se ganha ao se perder...

Definir o amor,
É improvavel, porém contestável...
Quantos poetas na ansia de decifrá-lo,
 não se aventuraram  na tentativa de defini-lo

Alguns dizem que é um contentamento,
Reencontro de almas...

Que mania a nossa de querer rótular tudo,
Padronizar... cientificar... minimizar...
Não me vale palavras filosofadas em vão
Se ama ou não...
Desconecta entre pensamentos aleatórios me perco, pois me encontrar seria confrontar os meus anseios mais ocultos. Entre ideologias escolho a que melhor me convém no momento... Covardia? Não, apenas cansaço desta vida de demagogias que me entendiam...